O levantamento revelou que o lixo doméstico e os recipientes plásticos são os principais criadores de mosquitos
.jpg)
O levantamento também revelou os principais criadouros do Aedes na capital, com maiores focos em lixo e recipientes plásticos (39,6%), seguidos por pneus e materiais rodantes (30,8%). Os depósitos de armazenamento de água em nível baixo atingiram 16,8%, enquanto os pequenos depósitos móveis e os depósitos fixos representam 6,2% e 6,6%, respectivamente.
Para o secretário da Semusa, Jaime Gazola, os dados reforçam a importância da destinação adequada do lixo doméstico e do descarte correto de materiais que possam acumular água. "A população tem papel fundamental na prevenção. Eliminar os criados é a maneira mais eficaz de evitar a prevenção do mosquito e, consequentemente, o aumento dos casos das doenças transmitidas por ele", destacou o secretário.
AÇÕES PÓS-LIRAa
.jpg)
O resultado do LIRAa é uma base para que a Semusa defina ações de controle vetorial, educação em saúde e manejo ambiental. Com base nessas informações, os Agentes de Combate às Endemias (ACEs) irão intensificar as atividades nos bairros mais afetados. Entre os serviços executados estão visitas domiciliares, orientação à população, eliminação de criadores e aplicação de larvicidas nos focos identificados.
A Semusa reforça que o combate ao Aedes aegypti é uma responsabilidade compartilhada entre o poder público e a população. “Pequenas atitudes, como manter caixas d'água fechadas, eliminar objetos que possam acumular água e garantir a destinação correta do lixo, fazem toda a diferença na prevenção de doenças”, reforça o secretário da Semusa, Jaime Gazola.
Texto: Luciane Gonçalves
Fotos: SMC
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)